Tag: Cachorros Literários


Olá pessoas do mundo inteiro! Hoje eu vim responder uma tag de nome engraçado. Cachorros Literários. Haha. Estava vendo videos no YouTube e me deparei com ela lá. Não me lembro qual o canal em que eu vi, mas quem criou a tag foi a Vanessa Chanice ;)
Vamos lá?!




  • Shi Tzu -  Um livro que você leu porque estava na moda

A culpa é das estrelas - John Green

Realmente, quando li esse livro não tinha a menor noção de quem era esse João Verde ou o porquê desse livro estar fazendo tanto sucesso. Mas estava rolando tanto auê sobre ele que não suportei a curiosidade e tive que ler esse livro. Não me arrependi nem um pouco.






  • Pit Bull - Um livro que você ainda não leu ou demorou pra ler porque estava intimidado pela leitura
Dom Casmurro - Machado de Assis

Livros clássicos com toda certeza não são meu gênero favorito. E Dom Casmurro é um clássico super aclamado e etc. Toda essa "fama" me deixou com um certo receio de ler esse livro, e esse receio foi tanto que não li até hoje. No entanto, agora eu tenho o HQ e estou terminantemente decidida a ler ele até o fim. 





  • Pinscher - Um livro que fizeram 'barulho demais' quando foi lançado, mas que não fez jus aos comentários
O lado bom da vida - Matthew Quick

Não sei exatamente se esse livro fez "barulho demais" quando foi lançado, mas várias pessoas falaram super bem mesmo dele e quando li minhas expectativas estavam lá em cima. Não que o livro seja ruim, mas minhas expectativas só estavam realmente muito altas e talvez eu tenha me decepcionado um pouco. Mas o livro é realmente bom. (Falo mais sobre o livro na resenha, se quiser ler clique aqui.)



  •  Vira Lata - Um livro que não é muito valorizado ou conhecido, mas que é o melhor livro do mundo
Leonardo e a invenção mortal - Robert J. Harris 

"O melhor livro do mundo" é um título muito forte para esse livro, mas acho que esse ele merecia muito mais reconhecimento, até porque acredito que é muito pouco o número de pessoas que já o leram. Recomendo muito!







  • Pastor - Um livro que você não empresta pra ninguém 
Os heróis do Olimpo: O Herói Perdido - Rick Riordan

Não é bem um livro, mas sim os livros. A série Os Heróis do Olimpo é o meu xodó kk. Não empresto mesmo. Mas já que é "um livro", escolho O Herói Perdido, que é o primeiro da saga - e um dos melhores - para representa-los.






  • Salsichinha - Um livro que tem 'muito corpo, pra pouca perna', ou seja, que poderia ter sido encurtado pela metade, porque tem muita encheção de linguiça 
Cidades de Papel - John Green

Esse livro é muito legal. Os personagens, o enredo, tudo. Porém poderia ter sido melhor elaborado. O livro leva de nada á lugar nenhum, e o final... Porém quero reler antes de assistir o filme (porque sou dessas kk) e quem sabe eu mude de opinião.







  • Labrador - Um livro que é sua melhor lembrança da infância
Coração de tinta - Cornelia Funke
Esse livro é muito importante pra mim, embora eu não o tenha comigo. Foi o meu estopim para entrar no mundo da leitura. Me lembra a terceira série e o mistério encoberto a cada página para mim aos nove anos. 








   Isso é tudo, pessoal. Espero que tenham gostado da tag. ;)

Até mais!


Resenha: Como Falar Com Um Viúvo - Jonathan Tropper

   Olá pessoas do mundo inteiro! 
   Sabe aqueles livros rápidos? Os livros tipo Luan Santana, mas dessa vez é só você fazer "assim", e o livro já acabou. HEHUEHA
   Hoje a resenha é do livro Como Falar Com Um Viúvo do Jonathan Tropper. 
Desde que sua esposa Hailey, morreu há um ano, Doug Parker só pensa em se afogar em autopiedade e Jack Daniel's. Não tirou nada do lugar em que ela deixou: o sutiã continua pendurado na maçaneta da porta, o livro, sobre a mesinha de cabeceira. Nada mais tem graça e até os coelhos que insistem em aparecer no gramado de sua casa no subúrbio de classe média alta de New Radford o tiram do sério.
Mas Doug  tem outras coisas com que se preocupar. Seu pai sofreu um AVC e não lembra de quase nada. Sua mãe, uma ex-atriz de teatro, continua agindo como se ainda vivesse seus dias de fama. Sua irmã caçula e certinha, Debbie, conheceu o noivo durante o velório de Hailey, e Doug, não consegue perdoá-la por isso. Seu enteado de 16 anos, que já foi um rapaz tranquilo, agora vive arrumando encrencas cada vez mais sérias.
E tudo se torna ainda mais confuso para Doug quando Claire, sua divertida e mandona irmã gêmea, grávida e prestes a se divorciar do marido, se muda para sua casa, disposta arrancá-lo do estupor do luto e trazê-lo de volta á vida - e isso inclui começar a sair com outras mulheres.
Doug é jovem, charmoso e triste, ou seja, tem a química perfeita para protagonizar os mais inusitados encontros românticos. Em pouco tempo sua vida vira do avesso e lhe escapa totalmente ao controle, gerando uma hilária série de equívocos sexuais e episódios familiares tragicômicos.

"Eu tinha uma esposa. Seu nome era Hailey. Agora ela se foi. E eu também."

   Acho que posso dizer que esse livro seria cômico se não fosse trágico. Ou melhor, esse livro é cômico pois é trágico. Doug é um jovem colunista de uma revista que decidiu se isolar de tudo e todos após a morte de sua amada esposa, Hailey, em um acidente de avião. Geralmente, eu não gosto nos livros quando um personagem fica sentindo pena de si mesmo. Se afundando na autopiedade para fazer o leitor sentir pena dele. Mas nesse livro, tem um ponto muito bonito na dor de Doug. Doug acha que tem de sentir a dor da perda para que Hailey continue com ele. De acordo com o que ele pensa, se ele parar de sentir a morte dela, significa que ela realmente se foi. Que ele a esqueceu e não a ama mais. O luto já faz parte de sua rotina. Assim como Jack Daniel's e os coelhos que invadem seu gramado todos os dias. 
   O livro é cheio de personagens coadjuvantes muito legais. Claire, irmã gêmea de Doug, se mudou para sua casa decidida a fazê-lo mudar de vida e emergir do luto. Claire é manipuladora, determinada, hilária e grávida. E também tem o Russ, enteado de Doug. Russ é um jovem que se tornou problemático após a morte de sua mãe, e tem causado brigas, fumado e etc afim de chamar a atenção de Doug para si, mas no fundo é um bom rapaz. A seguir, uma parte do livro que eu achei bem legal, quando Russ mostra sua nova tatuagem para Doug. (E isso não é um spoiler.)


- Legal - comento sem entusiasmo.- Você sabe o que é? - me desafia Russ.- Um espermatozoide em chamas?- Vá se foder.- Um meteoro.- É um cometa - explica ele.- Qual é a diferença?- Como é que eu vou saber?Ele acaricia a tatuagem como quem protege algo.- É o cometa Hailey. (Pág. 29)

   Bem, essa resenha saiu meio estranha, sei lá. Não sei bem como falar sobre esse livro. Mas isso não significa que ele não seja bom. Esse livro é de uma leitura leve, rápido, e tem um cheiro maravilhoso kk (pelo menos o meu exemplar tinha). Me marcou de uma forma muito legal. Mostra como o amor de Doug era profundo e também que até a mais profunda dor tem algo de belo. 
Isso é tudo, pessoal!
PS: O livro tem algumas cenas explicitas de sexo. ( ͡° ͜ʖ ͡°)
PS2: Os direitos de adaptação para o cinema de Como falar com um viúvo estão sendo negociados com a Paramount Pictures. 





Até mais!

Tag: Hábitos Literários

Olá pessoas do mundo inteiro!


   Hoje eu vim responder uma tag. Quem marcou o blog na tag foi a linda da Thais do blog Mundo da Leitura da Thais. Dêem uma passadinha lá ;)
A tag consiste em sete perguntas sobre os nossos hábitos literários. (Juuuura?) 
Enfim, vamos lá.

  • Quando você lê? (manhã, tarde, noite, o dia inteiro ou quando tem tempo)?
Quando tenho tempo, o que é geralmente a noite. Como eu estudo a tarde, de manhã não tenho muito tempo, então a noite é o horário livre para ler.
  • Você lê apenas um livro de cada vez?
Sim. Já tentei ler mais de um de uma vez mas não deu muito certo. Sempre acabo misturando um personagem com outro e acaba não dando em nada.
  • Qual seu lugar favorito para ler?
Acho que não tenho lugar específico. Posso ler em qualquer lugar. Desde o meu quarto, a escola, fila do banco e etc. Quando começo a ler fico desligada e parece que o mundo todo fica em volume baixo. HAHA
  • O que você faz primeiro: lê o livro ou vê ou filme?
Se possível, leio o livro. Porque é bem melhor, poder ver as diferenças dos livro para a adaptação. Porém, existem alguns filmes que eu gostei de ter assistido primeiro. Tipo Percy Jackson. Como eu assisti antes de ler o livro, o filme para mim pareceu o máximo, e só depois de ler percebi todas as diferenças de um para o outro.
  • Qual formato de livro você prefere? (audio-livro, ebook ou livro físico?)
Livro físico, com toda a certeza. Nunca "li" um audio-livro, e todos os ebooks que li abandonei pela metade, não pelo livro ser ruim, mas sim pelo seu formato. Sei lá. E não há nada melhor do que poder cheirar o livro e o admirar na estante. HAHA.
  • Você tem um hábito exclusivo ao ler?
Hum... Não sei. Mas com certeza não posso ler um livro antes de admira-lo na estante e cheirar suas páginas. (Vai entender...)
  • As capas de séries tem que combinar ou não importa?
Acho que importa sim. Fica meio estranho quando elas não combinam. Não sei. Parece que não é a mesma coisa. A menos que seja uma série muito boa a ponto de eu não me importar com isso. Ainda não achei nenhuma assim.

Isso é tudo, pessoal. Espero que tenham gostado da tag. E se sintam á vontade para fazer também. 

Até mais!